Reestreamos O Rinoceronte, da Pesquisa do Neelic, na Usina, neste sábado que passou, dia 11. Domingo teve promoção do beijo na boca (quem desse beijo na fila pagava meia). O próximo final-de-semana já é o último. Esta semana agora estamos finalizando os preparativos da peça nova da Escola do Grupo Neelic. Chama-se Intimidade. Estreia terça que vem, dia 21, imediatamente após o término do Rino (domingo, 19). Estou, ainda, finalizando o texto para a qualificação do Mestrado. Lá em casa: gripe no meu amor. No trabalho: gargantas inflamadas nos meus atores. Eu: cuidando ao máximo de mim para não ficar dodói também. Temos um inverno sempre rigoroso, então ficar dodói é algo com que já contamos. No momento, me cuido porque, fora estes espetáculos que já contei, tenho na sequência mais duas temporadas de espetáculos para levantar: a estreia de Shakespeare Despedaçado (da Escola do Neelic), e a temporada na Casa de Cultura Mario Quintana do Primeiro Amor, espetáculo do grupo Neelic (do grupo profissional, não da escola). O público às vezes confunde o grupo e a escola, estamos tentando deixar cada vez mais clara essa informação nas divulgações. Bem, e o corpo? Está atônito, claro, com tanta informação. A sensação é de uma ressaca (sem ter bebido nem um pinguinho), com uma boa dose de precaução (parece que sinto o corpo todinho se organizando para não fraquejar). A cabeça às vezes quer explodir, mas também não chega a tanto. (Dramática? Às vezes, mas sem perder o bom humor, hehehe...). A musculatura é trabalhada nas aulas de corpo, e agradece a dedicação. Os nervos ainda não estão à flor da pele, mas já sabem que loguinho estarão. A respiração anda curta - e a paciência com algumas situações também. Enfim: nada fora do quadro da 'normalidade' da produção cultural na capital do extremo sul do país. E vamos seguindo...