Estava respondendo um comentário aqui mesmo no blog e acabei escrevendo uma coisa que achei bacana. Fica então, aqui, para dar mais atenção quando palavras saem espontaneamente. Não tenho pretensão nenhuma enquanto formato textual. Só um fluxo.
Sinto apenas o tempo que não tenho para assistir/ouvir/ler tudo o que gostaria... por mais que faça mil coisas, sempre tenho a sensação que ainda falta. E falta. A relação com o tempo é muito particular: sempre me parece que a juventude é um incômodo, pois falta experiência para tanta coisa. E tudo o que eu gostaria de já ter visto/vivido e que não foi possível pois ainda sou jovem o bastante para não ter tido este tempo de fazer algumas coisas. Paradoxalmente, percebo o tempo passando e o que já passou, e que já não sou mais adolescente, e vejo as coisas que não fiz, por ter feito outras. Duvido então das minhas escolhas, dos meus caminhos.
Às vezes paro. Como se estacionasse no meu corpo. Só.
Às vezes paro. Como se estacionasse no meu corpo. Só.
Aqui foi uma peça que eu fiz quando estava na graduação, no DAD/UFRGS.
Aqui é em Buenos Aires.
"Pena que pena que coisa bonita diga
ResponderExcluirQual a palavra que nunca foi dita antes
Qualquer maneira de amor vale a aquela
Qualquer maneira de amor vale amar
Qualquer maneira de amor vale a pena
Qualquer maneira de amor valerá..."
Me veio Milton quando li as tuas linhas.
Sobre o amor...
ResponderExcluirA diferença entre o amor e uma gripe
É que não podemos evitálo
Comendo laranjas e acerolas